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"Ajudar faz bem. Faz bem para a alma, para o coração, para a famÃlia. Ajudar te ajuda a estar no mundo". Foi assim que Fátima D’agostini, da Central de Provas da PUC Minas Virtual, começou a relatar sua experiência com as crianças do Centro Social Lar Frei Leopoldo, situado no bairro Parque São José, em Belo Horizonte.
O primeiro contato que a funcionária teve com as crianças foi em uma ação beneficente realizada por um restaurante próximo à PUC Minas. Curiosa, Fátima conversou com o dono do estabelecimento e com a supervisora da creche para saber um pouco mais sobre elas. Pouco tempo depois, Fátima abria as portas do seu sÃtio para recebê-las.
"Eu sempre ajudei as pessoas como pude, na maior parte das vezes participando de ações como almoços, doações para o dia das crianças, cartas de Natal no final do ano, entre outras. Até que senti uma vontade muito grande de colocar a mão na massa, de participar mais ativamente, de me doar mais. Foi aà que tive a ideia de reunir minha famÃlia e organizar uma festa de Natal para essas pessoas em nosso sÃtio, em 2015. Todos se envolveram de imediato e conseguimos proporcionar a elas um dia de muita diversão, festa, presentes, churrasco, pula-pula. Elas se divertiram muito e nossa famÃlia ficou muito emocionada com o presente de poder tê-los em nossa casa. A boa energia que circula quando acontece uma ação desse tipo é tão grande, que até os vizinhos, ao longo do dia, começaram a se envolver. Cada um foi chegando, trazendo o que tinha, e a coisa foi ficando ainda melhor".
A ideia da funcionária é poder realizar mais alguns encontros ao longo do ano além de festas de Natal. Por isso, já está trabalhando para a realização de uma festa junina no final do semestre, recheada de coisas que possam trazer mais alegria para as crianças. "Muitas pessoas acham que, para fazer alguma coisa em benefÃcio do outro, é necessário um investimento muito grande, envolver muitas pessoas. Mas te digo que não. Para ajudar, basta você querer. Não é necessária nenhuma ostentação, só vontade de compartilhar, de se doar, e é isso que nós tentamos fazer", conta Fátima.
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