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Ações solidárias

Fazer o bem sem olhar a quem sempre foi uma mensagem que guiou o funcionário Joan Carlos Silva, que é pintor no Campus Coração Eucarístico. Há 12 anos, ele participa do grupo UJMC — União Jovem Milionários em Cristo — , e relata, com entusiasmo, sobre as benfeitorias realizadas.

Formado a partir do grupo de jovens constituído há 35 anos, o UJMC, criado em 2005, hoje reúne ex-participantes da catequese para realizar ações voluntárias que beneficiem idosos e crianças carentes da Região Metropolitana de Belo Horizonte. "Como nosso grupo é muito antigo e algumas pessoas haviam se dispersado depois de casarem ou mudarem de religião, buscamos realizar atividades ligadas à caridade de forma ecumênica, para que pudéssemos ajudar as pessoas e manter nossa amizade firme, como sempre foi", conta.

De acordo com Carlos, como prefere ser chamado, o grupo, que hoje é composto por 90 pessoas, realiza jogos de futebol semanais e festas beneficentes. "Todo mês fazemos uma festinha de aniversário temática para os integrantes do grupo e os presentes que pedimos para os nossos convidados são donativos, que levamos depois a diversas creches e asilos", explica.

Carlos e seus amigos apadrinham idosos e crianças, se encarregando de visitá-los. "Levamos as crianças para lanchar, às vezes damos banho nos idosos e principalmente damos atenção, que é o que eles mais precisam", conta. Segundo ele, o grupo também se mobiliza para doar sangue e conseguir donativos destinados a particulares. "Às vezes ficamos sabendo de alguém que está precisando de uma cama hospitalar, uma muleta, uma cadeira de rodas, entre outros, e sempre conseguimos essas doações", diz Carlos, que ressalta o apoio dos vicentinos à causa.

O pintor também conta sobre as dificuldades vivenciadas pelo grupo, ressaltando a satisfação pessoal em fazer algo por quem precisa. "Uma vez, fui com minha esposa levar uma doação de dois colchões em uma comunidade carente. Na casa, viviam sete crianças criadas pela avó – a mãe havia abandonado os filhos e a idosa não tinha condições de alimentá-los. Doamos uma quantidade de alimentos para eles e percebemos a satisfação e gratidão estampadas no olhar dessas pessoas. É gratificante fazer o bem para quem precisa", finaliza.

 

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