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Miçangas, strass, correntes, pérolas, panos, fitas, pingentes, fio de nylon, alicate, criatividade e carinho. Esses são os ingredientes que compõem o trabalho delicado e cuidadoso de criar e montar bijuterias que a auxiliar administrativa Gláucia Gomes Tinoco, de 29 anos, faz há seis meses. Funcionária da PUC Minas há quatro anos, Gláucia é responsável pelo atendimento administrativo no Núcleo de Meio Ambiente e Saúde da Pró-reitoria de Extensão (Proex).
Ela conta que aprendeu com a irmã a fazer colares, brincos, anéis e pulseiras. Como sempre gostou de trabalhos manuais, decidiu vender bijuterias para complementar a renda. “Cada peça tem o rosto, o jeito, o toque de alguém. Penso em uma pessoa, como é seu estilo e crio. As pessoas valorizam o carinho que se coloca em cada peçaâ€, conta. Para ela, a maior alegria é quando o anel ou o colar já agrada à primeira vista. A artesã completa que, muitas vezes, ela mesma se identifica com as peças produzidas.
A criatividade e a satisfação em fazer bijuterias são tão evidentes que Gláucia começa a imaginar os brincos quando ainda está comprando os materiais. “Já houve vez em que transformei um pingente de colar em brinco e ainda expliquei para a vendedora da loja como era possÃvel fazer issoâ€, recorda. Seu próximo desafio será fazer um lustre de cristais para enfeitar sua casa. “É um trabalho muito bonito e delicado. Se der certo, depois farei para venderâ€. Vamos esperar!
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