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CPA PUC Minas de casa nova

Avaliar, planejar e avançar são alguns dos principais conceitos norteadores da nova gestão da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da PUC Minas. O setor, coordenado pela Prof.ª Dr.ª Tânia Ferreira de Souza, desenvolve a autoavaliação institucional da Universidade, a avaliação docente e o acompanhamento dos cursos de graduação, e agora conta com nova localização, no prédio 30, Campus Coração Eucarístico. Além da coordenação, a equipe é composta pela Prof.ª Jane Barroso, na vice-presidência, por três professores, um deles estatístico, por dois alunos representantes do corpo discente, por um representante da sociedade civil, por seis funcionários do corpo técnico-administrativo e um estagiário.

De acordo com a professora Tânia, a vinda da CPA para dentro do Campus promove um processo de valorização interna da instância, além de um fortalecimento da sensação de pertencimento dos funcionários. “Isso também facilita o tramite documental, o acesso a uma série de demandas, como a prestação de serviços da infraestrutura e, ao mesmo tempo, também eleva o moral dos integrantes da CPA”, assegura a docente.

A Comissão foi instituída para atender ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), implantado em setembro de 2004, e realiza pesquisas com os alunos, professores, funcionários e responsáveis por todos os setores da PUC, buscando conhecer e compreender a Instituição e seus processos de desenvolvimento. Para a professora Tânia, no cenário nacional, desde a implantação do Sinaes há quase duas décadas, as CPAs passam por um processo contínuo de reposicionamento na Educação Superior no Brasil. “Hoje, levando em consideração a maturidade do sistema, do ponto de vista da nova gestão, o que se espera é o empoderamento dos resultados dos relatórios da CPA, pela universidade, no sentido do seu próprio desenvolvimento institucional” afirma.

Alinhado à esta tendência, ainda segundo a presidente da CPA, o processo avaliativo é essencial para a manutenção da excelência educacional e operacional da Universidade e pode contribuir para a proposição de intervenções e ações corretivas, no sentido do citado desenvolvimento institucional. “A expectativa é que o diagnóstico produzido pela CPA, por meio da resposta aos questionários aplicados, possa ser bem aproveitado pelos gestores responsáveis, em consonância com o planejamento estratégico da instituição”, explica a professora. Para a presidente, que participou recentemente do XII Encontro Nacional de CPAs e IX Encontro Nacional de Procuradores Institucionais (PIs), realizado em São Paulo, “esta temática tem guiado ações similares em várias IES do país e tem sido uma tendência, no contexto do reposicionamento das CPAs no cenário da educação superior do país”.

Desde o final do 2º semestre de 2022, alguns resultados positivos foram percebidos no processo autoavaliação institucional, como o aumento da taxa de respondentes dos questionários e a melhora do diálogo entre Faculdades, Institutos, Unidades e campi: “Esses resultados foram fruto de uma reunião que o Reitor fez, em junho de 2023, com o Colegiado de Graduação, sob a liderança da Pró-reitoria de Graduação, composto pelos diretores de Faculdades e Institutos e pelos diretores acadêmicos, no sentido de auxiliar a CPA nesta sensibilização”, relata, ao complementar que ainda existem desafios a serem trabalhados como, por exemplo, o desenvolvimento de uma cultura avaliativa mais sólida na Instituição. Essa cultura avaliativa, segundo a coordenadora, tem que ser construída paulatinamente, com o apoio e o envolvimento de todos os stakeholders, ou seja, toda a comunidade acadêmica, impactada pelas ações da Universidade.

Em constante processo de revisão e aprimoramento, os instrumentos de coleta de dados utilizados na autoavaliação institucional, que visam o aprimoramento da Universidade, são revisados anualmente. Já os questionários da avaliação docente e avaliação da pós-graduação stricto sensu, que subsidiam as análises de desenvolvimento dos professores, passam por revisões semestrais. O acompanhamento dos cursos de graduação ajuda a subsidiar núcleos docentes estruturantes, colegiados e coordenadores com informações sobre os cursos. A cada dois anos são revisados os instrumentos de avaliação dos funcionários. Todo esse trabalho é desenvolvido em parceria com a Gerência de Tecnologia da Informação (GTI), que participa da implementação e das discussões e revisões dos questionários. “A nova gestão pretende continuar o intenso trabalho de reavaliação dos processos avaliativos visando sempre o aprimoramento das estratégias, ações e dos instrumentos de coleta, tudo isso para melhorar os processos na busca da inovação e do fortalecimento de uma cultura institucional em torno da avaliação”, defende a coordenadora.

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